Um dos passos mais importantes para quem deseja começar a vender online é a escolha de um bom marketplace para comercializar os seus produtos, principalmente quando existem ótimas opções de plataforma, como a Shopee ou o Mercado Livre.
Mas antes de partir para a comparação, vale a pena mencionar que ambos são, atualmente, os dois maiores marketplaces do Brasil. As plataformas atuam para conectar vendedores aos compradores a fim de estimular o comércio online e entregam recursos semelhantes.
E onde é melhor vender, Shopee ou Mercado Livre? Bem, a resposta depende de uma série de fatores, como objetivos de negócios e recursos disponíveis para investimento. Ou seja, você é quem precisa decidir.
Mas pode manter a calma, que o Bling está aqui para te ajudar nesta tarefa. Por esse motivo, preparamos o artigo a seguir para facilitar a decisão entre Shopee ou Mercado Livre. Vamos lá?
Principais aprendizados deste artigo
- O Mercado Livre e a Shopee são as duas principais plataformas de venda online do país que movimentam bilhões de reais todos os anos e contam com uma base crescente de usuários.
- Ambas apresentam prós e contras e para escolher a melhor, é necessário considerar questões como o público desejado, o custo-benefício da plataforma e o tipo de produto comercializado.
- A integração de marketplaces do Bling é a solução ideal para quem deseja vender online, seja pela Shopee ou pelo Mercado Livre. Faça um teste grátis por 30 dias e veja como funciona!
Quem vende mais: Shopee ou Mercado Livre?
Em números gerais, o Mercado Livre — MELI — tem um volume de vendas maior do que a Shopee. Segundo um relatório do Itaú BBA, o volume bruto de vendas do Mercado Livre representou mais do que o dobro do da Shopee em 2024. Já o relatório financeiro do MELI mostrou uma receita líquida de mais de 6 bilhões de dólares só no último trimestre de 2024.
Porém, a Shopee não fica muito atrás, já que o levantamento do Itaú diz que esta é a segunda maior plataforma de vendas online do país, com uma movimentação de mais de R$ 60 bilhões em vendas no mesmo ano.
Para você ter uma pequena ideia da magnitude desse resultado, esses números são quase o dobro dos registrados pela Amazon no mesmo período.
Já dados da própria Shopee mostram que sua base de lojistas cadastrados no Brasil atingiu a marca dos 3 milhões em 2024 e que cerca de 90% das vendas são de vendedores locais.
Agora que você já está por dentro de quem vende mais, se é a Shopee ou o Mercado Livre, que tal conferir os prós e contras de vender em cada uma das plataformas? É só continuar a leitura, porque apresentamos os principais pontos para você no próximo tópico!
Quais são as vantagens e desvantagens de vender na Shopee?
A lista de vantagens de vender na Shopee inclui pontos, como:
- base de usuários em ascensão: o relatório da Shopee já citado diz que a plataforma foi o app de venda mais visitado do Brasil, com mais de 50 milhões de usuários ativos em 2024;
- taxas mais baixas: a comissão da Shopee consiste na cobrança de 14% do valor mais R$ 4 adicionais por pedido, com mais 6% de taxa de transporte, para participantes do programa de frete grátis;
- esquema de logística rápido e eficiente: tem postos de coleta e parcerias com transportadoras que agilizam a entrega dos produtos;
- facilidade de uso: tanto o site quanto o aplicativo da Shopee são intuitivos para não ter maiores problemas na hora de cadastrar os itens e gerenciar as vendas e o faturamento.
Entre as desvantagens podemos citar:
- dependência da plataforma: os compradores chegam até eles pelo marketplace e é preciso seguir as regras;
- personalização limitada: o que atrapalha a divulgação e solidificação da identidade visual do vendedor.
Quais são as vantagens e desvantagens de vender no Mercado Livre?
As principais vantagens de vender no Mercado Livre são:
- maior alcance: os vendedores podem atingir uma parcela de público maior e mais variada do que se estivessem em outros sites;
- logística robusta: conta com centros de distribuição espalhados por todo o país e uma frota de veículos, como vans e até aviões, para agilizar as entregas;
- várias formas de pagamento disponíveis: como cartões de crédito, Pix e boleto bancário, tanto pelo App quanto pelo site, à vista ou parcelado em até 24 vezes;
- diversidade de produtos: é possível vender de quase tudo no Mercado Livre, como objetos de decoração, móveis e até itens de segunda mão, desde os mais baratos até os mais caros.
Enquanto a lista de desvantagens inclui:
- taxas mais altas: os valores por plano de anúncios podem chegar até 19% do valor dos produtos. A plataforma também cobra um custo fixo de R$ 6,25 em produtos entre R$ 12,50 e R$ 29; R$ 6,50 em itens até R$ 50 e R$ 6,75 naqueles que custam até R$ 79.
- alta concorrência: devido à enorme quantidade de usuários e ao sistema de divulgação de vendedores.
Ufa! Enfim, terminamos a lista e, agora, pode surgir a grande dúvida: afinal, onde é melhor vender, Shopee ou Mercado Livre? Confira a resposta a seguir!
Afinal, qual é o melhor para vender: Shopee ou Mercado Livre?
Não há uma resposta exata sobre qual é a melhor plataforma para vender, porque a escolha depende inteiramente de fatores como seu público-alvo, tipo de produto que vende e recursos disponíveis.
Por exemplo, o Mercado Livre tem maior alcance e, por esse motivo, um público mais diverso. Porém, as taxas podem ser um impedimento para pequenos vendedores autônomos que desejam começar no e-commerce.
Já a Shopee costuma atrair pessoas mais jovens e interessadas em itens de menor valor, o que pode fazer com que produtos mais caros não apresentem tanta procura. Por esses motivos, é importante analisar com cuidado a sua situação para fazer uma escolha consciente.
Entendeu como descobrir qual é o melhor para vender, Shopee ou Mercado Livre, de acordo com a sua estratégia comercial?
Agora vale a pena mencionar que não importa qual marketplace você escolha, o ideal é contar com um sistema de gestão robusto e que ofereça a integração total com as plataformas. Veja os motivos para adotar uma ferramenta do tipo logo abaixo!
Como funciona a integração Shopee e Mercado Livre do Bling e quais são as vantagens?
A integração Shopee e Mercado Livre do Bling funciona como um hub que centraliza a gestão das plataformas em uma única interface para mais comodidade e praticidade para você, vendedor.
Com o sistema, você trabalha sem custos adicionais e tem a possibilidade de se conectar a até 5 marketplaces ao mesmo tempo — o que é ótimo para quem desistiu de escolher uma opção e começou a vender nas duas.
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FAQ: Principais perguntas sobre Shopee ou Mercado Livre
O que é e como funciona a Shopee?
A Shopee é um marketplace que começou em 2015, em Singapura, e chegou ao Brasil em 2019. A plataforma funciona a partir da conexão entre vendedores e compradores e oferece uma vasta variedade de produtos, além de promoções frequentes e cupons de desconto e de fretes grátis.
Quais são as vantagens de vender na Shopee?
Vender na Shopee pode ser vantajoso para os pequenos comerciantes, porque a plataforma oferece uma base de usuários em ascensão, com um grande número de visitantes no aplicativo. Ademais, as taxas de uso são mais baixas e há uma facilidade para cadastrar produtos e gerenciar as vendas e o faturamento.
O que é e como funciona o Mercado Livre?
O Mercado Livre é o marketplace líder de vendas na América Latina que começou em 1999, na Argentina e, hoje, está presente em 18 países. Além do espaço para vendas online que conecta vendedores e compradores de todo o país, oferece um ecossistema de soluções, que inclui serviços financeiros, de publicidade e de entregas.
Quais são as vantagens de vender no Mercado Livre?
O Mercado Livre apresenta vantagens para os vendedores pela possibilidade de alcançar um público maior e mais diverso. A plataforma também tem uma rede robusta e eficiente de logística, para entregas mais rápidas, aceita diferentes formas de pagamento e tem suporte para uma vasta gama de produtos, desde os mais baratos até os que têm um ticket médio mais alto.
Como escolher entre Shopee e Mercado Livre?
A escolha entre vender na Shopee ou no Mercado Livre depende do público que você deseja alcançar, do dinheiro disponível para começar as operações e do tipo de produto comercializado, já que as plataformas atraem perfis distintos de vendedores e cobram valores diferentes por venda.
